Antunes Ferreira
O João Santos é bué de fixe. Se o Soares era, mais razão tem o joliva de ser. E mais não disse. Salvo seja, é a minha fada madrinha, ainda que sem varinha de condão. Aliás, a tê-la, seria pouco: condão, nada, teria de ser de reizão. Com carradas de reizão, digo, razão.
Se o João não existisse, este blóguio não era nada. Se o Santos não empurrasse, nem sequer vinha acima, à superfície. Nesta altura do campeonato, sou o que se pode chamar um jolivadependente. Não se leia que lhe estou a chamar droga, nem uma droga. Não poderia fazê-lo. Se o fizesse estava lixado com f. Nunca mais o homem me ensinaria coisas do tipo html e quejandas. Olá; nessa não caio eu.
Volta, não volta, o jbigodes apaparica-me. No seu Muito cá de casa – um blóguio a sério, que me faz uma inveja danada, pois tem inúmeras mariquices, tremidos e retorcidos, sem barrocos mas agradáveis à vista (desarmada) – planta uma escrevinhadela cá do je. Tudo indica que se trata de masoquismo puro; o João autoflagela-se por sincero prazer. Se o não conhecesse bastante bem, até pensaria que o menino é Opus... Porra! Lagarto, lagarto, lagarto – ainda que ele seja lampião.
Esta de resto é a única pecha que lhe conheço. É estranho, mas a perfeição nunca existiu no seu, dela, estado mais puro e cristalino. E se alguma vez a houve, enferrujou-se, oxidou-se, desapareceu nas profundezas do nicles.
Amijoão: Aqui exaro, sem qualquer solenidade nem rigor formal, muito menos legal, um obrigadinho éokeuledesejo. ‘Pera aí. O que era que eu tinha para perguntar ao senhor gajo? Passou-me. É a pdi. Porém, à volta kátespero.
quinta-feira, abril 27, 2006
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1 comentário:
Caro AF,
Se o meu (grande) Amigo não existisse, de certeza que (eu) tinha de o inventar.
Quanto à auto-flagelação deve ter alguma razão. Estão explicadas as (minhas) dores de / nas costas. Quanto à Opus, (meu Amigo) para mim só (quando muito) cOpus.
Quanto ao resto, não precisa (sequer) pedir. Basta eu adivinhar!
Um abraço (sentido) do Joliva.
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