tag:blogger.com,1999:blog-19747088.post4564273344705045133..comments2023-10-07T11:00:36.939+01:00Comments on aminhatravessadoferreira: Antunes Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/08448291702340897315noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-89006036472808336082009-11-18T12:47:00.042+00:002009-11-18T12:47:00.042+00:00Who knows where to download XRumer 5.0 Palladium? ...Who knows where to download XRumer 5.0 Palladium? <br />Help, please. 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Antes do mais: tenho a certeza de que esta é a coisa mais linda que alguém disse ou escreveu a meu respeito. A minha Santa da Ladeira, como tenho a desfaçatez – sou um desfaçatezado, ou seja, um desavergonhado – a iconoclastia, a ousadia, a malandrice de assim a tratar (e já o disse em público, com todas as letras, mandou-me este comentário – e matou-me.<BR/><BR/>Assim mesmo, faleceu-me. Isto não é coisa que se faça a ninguém, muito menos a um doente e suspeito, como sou. Por mais psiquiatra que seja – e boa, e excelente, para mim a melhor – A Alice Nobre não podia nem devia fazer-me ruborizar, a mim que sou um envergonhado, um tímido, na verdade, um sacripanta do mais alto coturno.<BR/><BR/>Já não se pode confiar em ninguém, nem na nossa própria e querida psiquiatra, é o que é. Pronto, minha querida Alice, minha querida Amiga. Sem pedir autorização – se calhar, a paciente médica deste paciente mal comportado não ma dava por mor da sua modéstia e do seu recato… - aqui fica registado o melhor comentário a meu respeito, que algum dia me foi endereçado.<BR/><BR/>E, por força desta coisa de escrevinhar, de há muito me habituei a apreciações, umas mais ou menos boas, outras nem por isso, outras ainda más, diria mesmo péssimas. Com tudo isso, quem se habitua a que o seu nome venha para a praça pública sujeita-se. O que é muito bem feito! <BR/><BR/>Duas coisas, porem: uma; não me podem chamar – nem nunca chamaram, felizmente, - génio. Porque não o sou. Aliás, deles só ouvi falar do que vivia recluso numa lâmpada e que deu nome e notoriedade ao Senhor Aladino que descuidadamente o soltou. Claro, diz-se do Einstein, do Kant, do Da Vinci, do Maradona, do Cristiano Ronaldo, do Mourinho. Muito bem. Que o sejam e se regalem (ou regalassem) com isso. E eu ralado, como disse o Vasco Santana no Pátio das Cantigas.<BR/><BR/>Duas; nunca me vendi. Por outras palavras, nunca me deixei comprar. Adito já que, quiçá, nunca tenham chegado ao preço que a mim próprio atribuí. Um disse ao meu Amigo Fernando Teixeira dos Santos que eram trinta milhões de contos, pois ainda não tinham entrado em cena os euros. Porquê? Porque eu sou assim.<BR/><BR/>Bastantes, para não dizer muitas, foram as ocasiões em que me tentaram ou tentaram tentar. Recusei sempre, com maior ou menor veemência. Parvo? Talvez. Mas, de manhã, quando faço a barba frente ao espelho, o gajo gordo, caixa de óculos e de barbicha branca nunca me envergonhou. Nem eu a ele.<BR/><BR/>Os meus mais queridos também não se queixam disso. E calo-me, pois que elogio em boca própria é vitupério. De resto, lá pelos Direitos por onde passei, diz-se à puridade, que ninguém é bom juiz em causa própria. Pronto. Ponto.<BR/><BR/>Minha querida Lili: já não aguento mais. A minha Santa ladeirense deve ser a eminência parda de uma cabala contra mim. Os conjurados do João Pinto Ribeiro, que, Portugueses, não sabiam no que se metiam, pobre Miguel de Vasconcelos, não foram nada ao pé desta vil movimentação – que eu não mereço, juro.<BR/><BR/>Foi-se a depressão bipolar. Ficou a tripressão árctica e antárctica. Estou feliz com as duas. Com os Amigos, que são a melhor coisa que temos. E, neste caso, com a maior e melhor de todos – que me devolveu à vida normal. Melhor, à vida. Conseguiu que eu deixasse de estar parvo – para voltar a ser o que sempre fui, maluco. Obrigado. Só.Antunes Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/08448291702340897315noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-83565494982207200472007-10-18T11:16:00.000+01:002007-10-18T11:16:00.000+01:00Para o Henrique Conheci-o em desespero, desgostoso...Para o Henrique <BR/><BR/>Conheci-o em desespero, desgostoso com a vida que se tornara cinzenta, sem programar o futuro, mas ainda numa espera passiva de ter uma pequena hipótese de prazer. <BR/>Reconheci um desenvolvimento intelectual escondido, que a tristeza tornara lento, empobrecido dos vocábulos que gostara de utilizar. Revoltado com a falta de autonomia e prazer da vida, não aceitava o que a ética me obrigava a transmitir. Que sim, havia esperança, que sim o prazer podia voltar, mas seria duro e eu fui dura. Vislumbrava-se que muito mais havia para conhecer, que o saber estava adormecido.<BR/><BR/>Alguns anos depois surge-me uma escrita que não conhecia, verdadeira, crua, sofrida, traduzindo o sofrer dos outros. Surge o vocabulário diversificado, rico, espontâneo, que uma longa vida, de experiências ricas, enriqueceu e que o sofrimento não apagou.<BR/>E ei-lo a concretizar um sonho, a tirar prazer de fazer o que quer, de contar, de nos dizer o que a memória de cada um de nós associa.<BR/><BR/>Era um Portugal cinzento, que todos ouvíamos estar a acontecer, mas não sabíamos, porque não nos deixavam saber. Colhiam-se algumas informações de boca em boca, pressentia-se que muitos estavam a ser heróis, sem para tal terem nascido, que muitos morriam. Nunca estive em contacto directo com essa experiência. <BR/><BR/>Conheci mais tarde, que os heróis, que os mortos, também tinham morto, também tinham participado numa guerra que ninguém comprara, que muitos sacrificara. Encontrei mulheres de preto que choravam, mulheres que esperavam. No Natal, via-os pela televisão - também cinzenta de então - a tentarem matar a saudade que a distância acentuava, que o risco fazia pressentir não acabar.<BR/><BR/>Vivi do outro lado, dos que não aceitavam a guerra, que não aceitavam a morte de um filho, que não aceitavam que um filho matasse e via os da minha idade preparados para estudar fora, para sair. Ouvia, “se fosses homem, hoje estarias a programar a tua saída”.<BR/>Soube depois que muitos ficaram e foram e não voltaram.<BR/><BR/>Não conheci terras de África, nem a vida da caserna ou a linguagem usada e eis que surge de forma clara, com memória mantida, o relato, pelas palavras de quem viveu e sofreu a guerra que não queria e começo a sentir e a poder viver uma nova experiência. <BR/>Transmite-nos um cheiro descrito, que nunca conheci, transmite a temperatura, a humidade da erva, o sobressalto, o calor do sangue espalhado. Enriquece-nos da experiência humana, de diferentes níveis de cultura, de diferentes níveis de saber. Dá-nos a conhecer alguns que sem querer (ou mesmo contrariados) foram transformados em heróis.<BR/><BR/>Foi assim a experiência dos homens que fizeram uma guerra da qual pouco se sabe. Por isso são bem-vindos os contos que contam o que está por saber, para que possam ficar na história. Mas, permitam-me, são particularmente bem-vindos, por neles reconhecer o restitutium ad integrum, que um dia pressenti poder ajudar a obter.<BR/><BR/>Com um grande abraçoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-17605755186096763032007-10-17T16:58:00.000+01:002007-10-17T16:58:00.000+01:00Deixa-os falar, Antunes Ferreira, deixa-os falar. ...Deixa-os falar, Antunes Ferreira, deixa-os falar. Ou melhor, deixa-os ladrar, pois como diz o ditado, os cães ladram e a caravana passa. <BR/><BR/>Estás a escrever cada vez melhor. Força com o livro! Estou contigo!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-3848620424364276612007-10-16T22:55:00.000+01:002007-10-16T22:55:00.000+01:00Muito bem. Gostava de ter notícias sobre o eventua...Muito bem. Gostava de ter notícias sobre o eventual andamento de demarches para ser editado o livro. Acabo de ver o primeiro programa do Joaquim Furtado na RTP e cada vez mais acho importante que sejam dados à estampa estes contos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-49335389855354068702007-10-16T16:30:00.000+01:002007-10-16T16:30:00.000+01:00Estou de alma e coração com o Senhor Martins Garci...Estou de alma e coração com o Senhor Martins Garcia e só tenho 39 anos. Quero dizer que era um miudo de 6 anos quando aconteceu uma das maiores desgraças de Portugal, o dia 25 de Abril de 1974. Por isso não tenho a «provecta» idade de 73 anos, como diz essa tal «princesa», mas entendo perfeitamente o que diz aquele Senhor. <BR/>O Sr. Antunes Ferreira (que diz que tambem andou na guerra do Ultramar e tenho que dar-lhe o beneficio da duvida) bem podia dedicar-se a outras escritas, pois estas são um escarro nos sacrificios que os bons Portugueses fizeram para conservar una e indivisivel a nossa Pátria, dirigidos por aquele que foi o maior de todos nós, o Senhor Professor Doutor António de Oliveira Salazar.<BR/>Só um acto de tresloucados como foi esse «25 de Abril» podia ter dado num tal roubo ao nosso Portugal, privado pela força das suas legitimas Provincias Ultramarinas. Portanto, não só não concordo com o Sr. Antunes Ferreira, mais um vende-pátrias, como com os que o secundam e apoiam. Viva Portugal multi-racial e pluri-continental!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-49443271917906547642007-10-15T23:30:00.000+01:002007-10-15T23:30:00.000+01:00O sr. de 73 anos, sem desrespeito pela sua já prov...O sr. de 73 anos, sem desrespeito pela sua já provecta idade, poderia fazer um TAC para confirmnar o seu Alzheimer ou então aproveitar bem os poucos dias de veneno que lhe restam para ver o mundo real, nos dias de liberdade de expressão que correm. Já há quantos anos que só se ouve a si próprio, sr. Garcia?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19747088.post-44521429720840240632007-10-15T21:50:00.000+01:002007-10-15T21:50:00.000+01:00Vais por bom caminho, vais... O Sebastião de Pevid...Vais por bom caminho, vais... O Sebastião de Pevidem é que te topa, meu sacana! A verdade é como o azeite sobe sempre ao cimo da água. As tuas invencionices que trazem água no bico estão a ser desmascaradas. Vende Pátrias, traidor, Xuxialista!Anonymousnoreply@blogger.com